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Luis Gonçalves. Je suis comme ça et j'aime! Penso que sim acho que não ignoro a Liberdade de pensar que conquistei muitos não apreciam a verdade. Nota: Apesar de escrever em desacordo com o ultimo AO, não significa que não observe a evolução. É só porque entendo que a etimologia da palavra é a raíz que sustenta a cultura de um povo.
O mundo muda dependendo de como tiver sido o teu mundo ou o mundo que sonháste.
Se duas partes formavam um todo desejado do mundo sonhado e uma delas parte sem sentido, então o teu mundo muda e de que maneira ! Tentas, mas ele não é esquecido.
Sofres porque não sofres de amnésia. És dominado pela saudade. Porque para ti um ano, uma semana ou um mês, é uma eternidade.
Ausentas-te da realidade, imerges no mundo do mundo sonhado e passas a andar desfadado porque não encontras o norte.
Maquinalmente discas, interrompes porque realizas que do outro lado não há ninguém.
Caminhas sem tino, sem destino, talvez até ao cais; por sorte o barquinho aporte para te levar.
O meu conselho é de aproveitares os dias de sol, para te iluminar e a lua para dar brilho ao teu ser, matutar sobre a importância dos astros na Vida e compreenderes a perfeição da Natureza.
E perceberás que só o facto de sonhar é um dom que nem todos possuem. É a tua vitória. BOM ANO NOVO
https://www.youtube.com/watch?v=h0g3Iy1U4Eo
O surgimento da 5G – a mais avançada geração tecnológica
móvel vai aperfeiçoar e finalizar as
cidades inteligentes em curso, e propiciar a construção de outras.
Vistas como modelos de organização urbana, em termos de
recursos, vias de circulação, locomoção
de pessoas a pé, de bicicleta ou em meios de transporte individuais e
colectivos sem condutor, auto-suficientes em energia limpa, desperdício zero,
algumas cidades inteligentes albergam as sedes de companhias internacionais. E
outras dispõem ou projectam hotéis.
A IdC que autonomiza o funcionamento de equipamentos com uma
eficiente gestão rigorosamente calculada, faz-nos questionar se em 2025 a TAP
necessita de pilotos, assistentes de bordo e de terra. De facto, sob as
expectativas do advento da 5ª geração Tech , muitas empresas vão se
reestruturar. E teremos do outro lado, os políticos a lamentarem-se o elevado
índice de desemprego.
A vida nestas cidades representa o expoente máximo da ditadura
da tecnologia .
Os Robot-Public-Cleaners não se deparam com os có-cós nos
espaços públicos, simplesmente porque os animais de estimação serão os RoboPets
ou os TechPet residentes nos telemóveis , cujas acrobacias resultantes de
estímulos, são o delírio dos seus donos e Socializing Teasers.
Há gostos para tudo, e estas cidades terão o seu Mercado Turístico – denominação tendente a ser substituída por “Mobilidade Emocional Humana”- . Um segmento será o tecnológico cujo objectivo de visita é estudar presencialmente a Competência Tecnológica Concorrente. Outro segmento será o GRAB ou Ostensivo – o tal que, actualmente relata as suas viagens como privilegiado que escolheu o cruzeiro que lhe oferecia NON STOP FOOD e Um “CRIADO” para cada mesa. "Valeu a pena ter pago 500 contos". Quando ficar no hotel em que um robot lhe dá as boas vindas e fala a sua língua, vai relatar “bastou-me atravessar um raio laser para aparecer um veiculo individual, sem ninguém a guiar, mas que me explicava, na minha lingua, todo o trajecto da cidade de Mazdar. Era mais simpático do que algumas pessoas."
(Voltando às origens)
Ainda são poucos os exemplos, mas já há restaurantes que
incutem nos seus funcionários a consciencialização para a recuperação e
reutilização. Cada cozinheiro tem um recipiente transparente onde deposita os desperdícios.
No fim do dia é pesado, contabilizado e inserido num programa de computador.
Além de um elemento de gestão é também o elemento essencial para a reinvenção e
criatividade.
Preferencialmente
as escolhas recaem em produtores locais, produtos autóctones, que se apresentem
na sua forma original, sem plásticos nem embalagens e ecológicos.
A busca de tradições em aldeias e vilas com identidade e características
singulares continuará a aumentar, mas por turistas cada vez mais conscientes do
valor da Natureza.
Ou
Terá o turista pós-covid um outro
perfil?
Fizeram-me
esta pergunta, para a qual não tenho a resposta
científica de que os estudiosos são capazes: apenas suposições baseadas em
percepções e interpretações pessoais do que observo.
Demorará
tempo a que a contribuição das receitas da actividade turística atinja o
patamar de 2019 (8,7% do PIB e 6,9% no
emprego); a erradicação definitiva da pandemia permitirá aos players estabelecer metas e objectivos.
Até lá os
países apelam aos seus compatriotas para que descubram o seu próprio país. A maior fatia de turismo é o doméstico e o de
proximidade; e em Portugal isso aconteceu durante esta época que está a
terminar.
A forma de
viajar vai mudar.
Viagens
sustentáveis estão no topo da agenda.
* Airbus
revelou que em 2035 o projecto turbofan
estará concluído, cuja tecnologia e configurações aerodinâmicas permitira às
aeronaves voarem com energia limpa com emissões zero.
* Aumentará
a preferência pelo comboio em detrimento do carro e do avião: menor tempo nos procedimentos de check-In e
check-out; possibilidade de levar mais bagagem em comparação com as companhias low cost; emissões nulas para a
atmosfera; poder circular de uma carruagem a outra, inclusivamente poder tomar
uma refeição ou um drink e conhecer
pessoas.
Os meios de
alojamento preferidos serão os self-catering
nas zonas periféricas dos centros urbanos.
Os hotéis
adaptar-se-ão à necessidade de transmitir confiança e segurança, implantando
tuneis de descontaminação para empregados e clientes dos pés à cabeça.
O Hostel é uma filosofia de alojamento que
agora nos remete para uma dúvida existencial, dado que são estruturas cuja rentabilidade era
calculada por um expectável alto grau de socialização inter-cultural em pequenos espaços. Beliches para 8
pessoas numa camarata com 30 m2, confraternização entre copos de cerveja, shots, fumo, gargalhadas, e consequente
início de relações e relacionamentos são filmes
pré-covid.
Marcas
fortes como Porto e Norte de Portugal, Golfe, Surf, Aldeias de Xisto e Aldeias Históricas,
têm que continuar a chegar ao mercado potencial.
Mas temos
que ter em atenção que continuará a
haver uma feroz concorrência de destinos internacionais que tentam seduzir o
turista com preços baixos, irrealistas e economicamente irresponsáveis.
Por último,
as autarquias , em especial as de territórios de baixa densidade, têm que
perceber que é necessário criar ou adaptar infra-estruras e assegurar a
manutenção da oferta às movimentações turísticas, sem a destruição de autenticidade
e a identidade que a imitação origina; antes elevando-as pela diferença.