A carta foi escrita.
-Olha, pede ao Tejo que leve esta cartinha até ao mar. Umas léguas mais à frente, naquela zona chic.
(Vento) -Esta agora! Tenho mais que fazer. Sou volátil, comando as águas e as florestas; as árvores vergam-se à minha vontade. Não tenho tempo a perder com ninharias.
- Tem calma. Para a carta não perder no meio desta azáfama, eu apanho um barquinho ligeiro que está para chegar. O último passou há 2 meses.
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