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sábado, 12 de janeiro de 2019

O dominio dos gigantes do universo online


Algumas  Agencias de Viagens Online (OTA’s) são fruto da criatividade e engenho de jovens estudantes que, no silêncio de garagens ou arrecadações lhes deram vida.
Hoje, as 2 maiores valem na Bolsa de Nova York mais do que as 5 maiores cadeias hoteleiras juntas.
São o maior consumidor de serviços disponibilizados pela Google. Investem milhões em publicidade, porque são concorrentes de Agências de Viagens Tradicionais e de Hotéis. 
Simultaneamente são fornecedores, porque lhes disponibilizam tecnologia de reservas. E são também clientes de hotéis e outros meios de alojamento. Prestam serviço aos hotéis no papel de Canal de Distribuição.
Têm um comunicativo serviço pós-venda.
Controlam a maior fatia de mercado e, por isso, criam dependências.
Já se fala que em alguns casos exigem um mínimo de disponibilidade  de quartos atribuídos tal como na era dos allotments  negociados com os Tour Operators.
Cobram elevadas comissões.
Viajar na páginas das OTA’s é cada vez mais aliciante e, brevemente o cliente passará por uma agradável experiência ao reservar, porque serão, simultaneamente, redes sociais e portais de reservas de alojamento, restauração, espectáculos, etc.
Pode o hoteleiro competir?
O que não deve fazer é “colocar os ovos no mesmo cesto”; ao longo dos tempos, o bom senso e técnicas de comercialização aconselharam a diversificação de mercados e de canais de distribuição.
O que deve fazer é tornar o seu site cada vez mais apelativo e intuitivo, com promoções, upgrades, packages de serviços internos e externos. É exercer uma eficaz política de relações Publicas para transformar o cliente “OTA” em seu cliente. É atribuir incentivos (descontos ou outros) a quem compra directamente. É unir-se regionalmente a outros estabelecimentos e instituições para criar uma oferta turística global (alojamento, restauração, cultura, actividades, espectáculos, diversões, etc).
O Click2Portugal nasceu com ideias semelhantes, mas não me apercebi ainda de um significativo volume de adesões.





segunda-feira, 26 de outubro de 2015

GEA - Uma história de sucesso no Turismo

Imaginemos que o mar é o mercado turístico.
No mar há peixes pequenos, baleias e tubarões.
Sòzinho, cada peixe não tem qualquer protecção, é “engolido” pelo tubarão. Foi com esta imagem que Nuno Tomaz, director comercial, me explicou as razões do aparecimento do Grupo GEA, durante a 11ª Convenção que teve lugar no Évora Hotel de 23 a 25 de Outubro. Além de “chapéu protector” e de Comunicação, GEA é o interlocutor e o negociador junto de fornecedores (hotéis, companhias aéreas, operadores turísticos, transportes terrestres, seguros, agências de comunicação e imagem) , em nome de 277 agências de viagens independentes com cerca de 400 balcões em Portugal Continental.
Sob o tema Gestão, Fidelização, Angariação, reuniram-se 170 Agências de Viagens e 50 Fornecedores. Nessa Convenção foi diversas vezes reconhecido que, interpretado por uns como uma ameaça, a maioria das Agências de Viagens Independentes não vê como tal o fenómeno OnLine. Por várias razões: O Online não tem rosto, não tem interlocutor. O agente de viagens é profissional, é especialista; conhece os destinos e os produtos que vende, apresenta sugestões, alternativas e soluções; está presente e é contactável.
Até 30 de Setembro do corrente ano, o volume de vendas do grupo é de cerca de 40 milhões de Euros, mais 8% que no ano transacto, devido, indiscutivelmente, à força negocial do GEA e às ferramentas operacionais e de marketing que disponibiliza a todos os membros do grupo.
Os principais destinos têm sido este ano: Caraibas , Algarve, Baleares, Cabo Verde e Ilhas Portuguesas.
Vinte por cento dos Operadores representam 97% do volume de negócios dos pacotes turísticos, cuja tabela é encabeçado por: Soltour, com mais de dez milhões de euros seguida por Soltrópico com um pouco mais de cinco milhões de euros, avançou Pedro Gordon. Nortravel, também com pouco mais de cinco milhões de euros, Solférias com mais de 4,5 milhões de euros, e Jolidey, com cerca de 3,7 milhões de euros.
Em relação às reservas através de centrais hoteleiras subiram 17,5%, Os Cruzeiros levam um aumento de 7% face ao período homólogo de 2014, segundo nos conta o director-geral do grupo – Pedro Gordon.
A redução das passagens aéreas poderá ter como justificação a situação em Angola e a popularidade do Low Cost.
Acreditamos porém que o mercado reagirá ao anúncio de preços baixos quando verifica que na realidade não são, se juntarmos a tarifa de bagagem, serviço a bordo, taxas, etc. eram algumas opiniões que por lá se ouviam.
Daí a importância do papel que o agente de viagens representa como Consultor de Turismo, recorrendo a pacotes dinâmicos na Intranet do Grupo e nos motores de busca – que o GEA implementará em 2016.
LG