Viver é uma
responsabilidade individual. Viver bem é uma arte.
Viver com
arte é ter a arte de encontrar a felicidade em tudo o que vemos e fazemos e de
transmitir aos outros este sentimento.
Viver com
arte depois de ter terminado a sua actividade profissional, requer uma vida
activa contínua, não necessariamente nas mesmas circunstâncias , mas manter-nos
activos, “ginasticando” o cérebro e o físico por forma a podermos exibir (e
usufruir) de uma Mens Sana in Corpore Sano.
Reconhecido nacional e internacionalmente como gestor e professor de hotelaria, passou a sê-lo, também, com a sua arte. Manuel Ai Quintas |
* Há pessoas
que veem a reforma conquistada após tantos anos de trabalho como um desperdício
despejado no lixo. Umas vivem em estado de permanente angústia e outras
refugiam-se na bebida alcoólica, numa vida pouco saudável. Não são felizes.
* Há ainda
aquelas pessoas que continuam uma vida activa em actividades iguais ou
complementares às que desempenharam, por conta-própria ou de outros, encontrando em cada coisa que fazem ou pessoa com que contactam elementos diversificadores para não viverem uma rotina. Dedicam-se a causas em beneficio dos outros, etc.
Desconhecido a ginasticar os dedos tentando criar o imaginário album "Treinos para a amnésia" |
* Por último,
há aqueles que, na sua gratificante e vida activa intensamente vivida, desempenharam papeis tão importantes,
que influenciaram, que inspiraram com a sua sabedoria, conselhos e savoir-faire,
que tiveram uma intervenção decisiva na maioria
das situações, que, compreensivelmente sentirão
nostalgia desses tempos. Uns descobrem capacidades que provavelmente desconheciam
possuir; outros “fazem uso” das capacidades que em segredo guardavam;
capacidade de fazer e transmitir arte nas diversas formas de expressão
continuando, assim, uma vida com arte que sempre viveram.
Segundo o
filósofo, O homem não nasceu para trabalhar, mas para ser feliz!
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