https://follow.it/quepenatenho
Mostrar mensagens com a etiqueta vida intensamente vivida. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta vida intensamente vivida. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Arte de Viver




Viver é uma responsabilidade individual. Viver bem é uma arte.
Viver com arte é ter a arte de encontrar a felicidade em tudo o que vemos e fazemos e de transmitir aos outros este sentimento.
Viver com arte depois de ter terminado a sua actividade profissional, requer uma vida activa contínua, não necessariamente nas mesmas circunstâncias , mas manter-nos activos, “ginasticando” o cérebro e o físico por forma a podermos exibir (e usufruir) de uma Mens Sana in Corpore Sano.
Reconhecido nacional e internacionalmente como gestor e professor de hotelaria, passou a sê-lo, também, com a sua arte.
Manuel Ai Quintas

* Há pessoas que veem a reforma conquistada após tantos anos de trabalho como um desperdício despejado no lixo. Umas vivem em estado de permanente angústia e outras refugiam-se na bebida alcoólica, numa vida pouco saudável. Não são felizes.

* Há pessoas que veem a reforma como um prémio pelos serviços que prestaram à sociedade onde se inseriram profissionalmente; vivem uma vida de descoberta  de outros valores que contrariam a monotonia de uma vida mal vivida.
* Há ainda aquelas pessoas que continuam uma vida activa em actividades iguais ou complementares às que desempenharam, por conta-própria ou de outros, encontrando em cada coisa que fazem ou pessoa com que contactam elementos diversificadores para não viverem uma rotina. Dedicam-se a causas em beneficio dos outros, etc.
Desconhecido a ginasticar os dedos tentando criar o imaginário album "Treinos para a amnésia"

* Por último, há aqueles que, na sua gratificante e   vida activa intensamente vivida, desempenharam papeis tão importantes, que influenciaram, que inspiraram com a sua sabedoria, conselhos  e savoir-faire, que tiveram uma   intervenção decisiva na maioria das situações, que,  compreensivelmente sentirão nostalgia desses tempos. Uns descobrem capacidades que provavelmente desconheciam possuir; outros “fazem uso” das capacidades que em segredo guardavam; capacidade de fazer e transmitir arte nas diversas formas de expressão continuando, assim, uma vida com arte que sempre viveram.

Segundo o filósofo, O homem não nasceu para trabalhar, mas para ser feliz!