Luis Gonçalves. Je suis comme ça et j'aime! Penso que sim acho que não ignoro a Liberdade de pensar que conquistei muitos não apreciam a verdade. Nota: Apesar de escrever em desacordo com o ultimo AO, não significa que não observe a evolução. É só porque entendo que a etimologia da palavra é a raíz que sustenta a cultura de um povo.
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quarta-feira, 22 de julho de 2015
Reflectir em Constância
Eu confesso a tendência que tinha para julgar os outros segundo
a aparência e não segundo a essência. Recuo à minha idade dos 17 aos 20, período
em que me julgava importante, só pelo facto de desempenhar importantes funções
de “Front-Office” e de “Back-Office”. E
essa tendência tornava-se um hábito que se reflectia na altivez com que tratava
alguns colegas cujas funções se situavam
em patamares inferiores àquele em que me encontrava ou mesmo alguns Fornecedores.
Hoje, reflectindo, imagino tanta sabedoria que cabelos brancos escondiam;
quanta bondade que se adivinhava na simplicidade das palavras de alguns interlocutores;
quantas respostas diplomáticas eu recebi com silêncios inteligentes.
Hoje, eu reconheço que não sou ninguém se comparado com as competências
das novas gerações , a Y e Z, as quais eu admiro pela técnica do zapear, pela rapidez com que os nativos digitais criaram um vocabulário
próprio para interagir internacionalmente escrevendo mensagens electrónicas de
uma maneira bué de rápida.
É esta geração
milenar que vislumbra como principais empregadores gigantes tecnológicos, como a Apple, Google e
Facebook.
Há dias, de passagem pela Recepção do Parque de Campismo de Constância perguntei preços para informar um familiar da geração Y.
Muito pronta, a recepcionista disse-me:
-“Ah, tenho aqui mas é em inglês. Eu escrevo em português.
- Não precisa, obrigado.
- Mas eu escrevo. Não custa nada….
- A pessoa pode trazer dois gatos?
- Não, lamento.
O português é um povo prestável e acolhedor.
Na tabela, em inglês (será este o principal mercado?) falta a expressão “NO
ANIMALS ALLOWED”.
Também eu, antes da fase do “turista consciente”, classificava o campismo como “turista de pé descalço”. Não. Não tem nada ver;
quem escolhe esta modalidade insere-se no desejo de conviver com a natureza;
dispensar o conforto que tem todo o ano.
Porém, se acampar não é a minha perspectiva de férias, sei
que posso contar com confortáveis meios de alojamento nesta terra de entre dois
rios
nascida
(opinião escrita sem as novas regras do acordo, porque nunca
fui dado a imposições, mas logo que 'possa, estudo).
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