Todos vivemos na ilusão de que habitamos e fazemos vida num paraíso que as tecnologias idealizam e as redes sociais impõem.
Ninguém se atreve a pular o muro porque aquela "cerca" é a cidade perfeita.
Estabelecem-se mesmo estratégias com objectivos bem definidos, baseados no ESG.
O ambiente é, aparentemente, sustentável e não requer procupação de maior. No aspecto social, há igualdade de oportunidades que simulam felicidade. A Governança mererce a nossa confiança.
Até é proporcionado entretenimento, na perspectiva de manter a comunidade unida, na ilusão de cada um chegar a "chef". Mas, quando toca a satisfazer as necessidades, despertamos para outra realidade; não chegamos lá. Outros são os nossos hábitos bem mais baratinhos..
O relatório social evidencia que 20% da população não confia no Parlamento, 40% não confia nos políticos, e mais uns quantos no PE.
É uma percentagem que se aproxima do risco de pobreza, ao qual não escapam 22,8%, com particular incidência na área de alojamento. É uma falha traiçoeira da E 2027.
Há algum tempo escrevia:
" Algumas razões são apontadas:
Baixos rendimentos; falta de perspectivas; preço de casas para arrendar quando se mora longe e o custo de aquisição de produtos de consumo; longas distâncias e, por vezes, poucos transportes. Falta de conjugação entre os interesses da entidade empregadora e a qualidade de vida que cada um gostaria; Inexistência de uma política de felicidade na empresa.
A planificação de investimento hoteleiro deve prever a construção de bairros comunitários para os seus futuros empregados, em diversas tipologias. Esta preocupação era realidade em complexos industriais já na década de 50 do século XX: Bairro residencial, mini-mercado, creche, escola, centro médico, assguravam a satisfação das naturais e maiores necessidades.
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