Nota: Apesar de escrever em desacordo com o ultimo AO, não significa que não observe a evolução. É só porque entendo que a etimologia da palavra é a raíz que sustenta a cultura de um povo.
A imparável evolução da ciência robótica faz-nos questionar sobre qual será o modelo de comunicação em turismo que os turistas escolhem: O mais tradicional, que privilegia o contacto humano, com seus defeitos e virtudes ou o mais evoluído, a caminho da perfeição, cuja racionalidade empurra os racionais para a irracionalidade.
Imagem de Feira das Colheitas em São Sebastião - Travanca- Amarante
Por mais sofisticada que seja a união da ciência e da tecnologia na programação robótica, na IdC (Internet das Coisas) e no desenvolvimento da inteligência artificial (IA), nenhum robot consegue substituir o ser humano.
Na sua missão de receber, dar as boas-vindas, prestar um serviço, o sorriso que aparenta e as frases que articula não deixam de ser como que gestos forçados, automáticos, esperados, como aquele em que as pessoas contratadas para esse fim, batem palmas nos programas e concursos da televisão.
O robôt leva uma vantagem sobre os humanos: não pode ser acusado nem acusar de assédio sexual, resultado, por vezes, de um sorriso ou elogio mal interpretados, precisamente porque não é dotado de emoções, não possui calor humano (por enquanto), embora consiga interpretar o sistema nervoso do seu interlocutor por gestos, volume de voz, temperatura, etc., e reagir em conformidade.
APIS e BOTS regulam as tarefas e definem o comportamento dos humanos na sua incansável escalada da ilusória perfeição e actualização, criando a sensação de que para conseguir as coisas basta carregar num botão. Descobrir coisas sem perguntar. OS PAIS IMITAM OS FILHOS, e não o contrário que é normal na transmissão de valores como a Humildade, a Personalidade, a Vontade, o Respeito, a Realização de Sonhos, o Viver em Sociedade.
O que a Inteligência Artificial nunca traduzirá é os sentimentos subjacentes de expressões como “a casa fica no couto de cima ao pé duma carvalha”, “Coma mais um cibito; não é como na pensão, mas é de boa vontade”, “é só um chisquinho (apesar de o prato estar quase cheio)”, “deve vir cansado da viagem; coma uma bucha e beba uma pinguita”, “ a chuva é de molha-tolos, mas leve um chuço”.
Ouve-se ainda hoje expressões como estas no Portugal autêntico, Portugal de pessoas com sentimentos sinceros e paisagens virgens que marcam a diferença e que é preferido por turistas ávidos do conhecimento e absorção de tradições.
Luis Gonçalves Je suis comme ça et j'aime! Penso que sim acho que não ignoro a Liberdade de pensar que conquistei muitos não apreciam a verdade. Nota: Apesar de escrever em desacordo com o ultimo AO, não significa que não observe a evolução. É só porque entendo que a etimologia da palavra é a raíz que sustenta a cultura de um povo.
https://follow.it/quepenatenho
sábado, 20 de janeiro de 2018
sábado, 30 de dezembro de 2017
Destino Constância
Constancia, rodeada por Tejo e Zêzere, deve o seu nome a D. Maria II.
Constância é uma paragem obrigatória para os amantes de escapadinhas no Portugal Profundo.
A existência de portagens na A23 não pode impedir o normal trafego turistico às vilas e localidades ricas em património construído e imaterial perto do Centro Geodésico de Portugal (Picoto da Milriça), 1 km à frente de Vila de Rei.
Sugere-se o seguinte itinerário:
Porto (ou) Lisboa - Fátima - Torres Novas - Constância. Alojamento numa das unidades de Alojamento Local ou Turismo de Habitação. Prova do doce conventual, representado maioritariamente pelo Queijinho do Céu, confeccionado de forma tradicional e com muita dedicação pelas Irmãs Clarissas que habitam e asseguram a manutenção do Mosteiro de nossa Senhora da Boa Esperança em Montalvo (uma das freguesias do Concelho de Constância). N'O Cafe da Praça, em pleno centro histórico, a 2 metros do Pelourinho. Geralmente caem bem com 1 licor ou vinho do porto, mas também 1 chá ou café.
Bem pertinho da Praça Alexandre Herculano, na Av. das Forças Armadas encontra-se o Jardim-Horto de Camões, cuja visita vale a pena pela cultura que se assimila e que nos envolve nas aventuras de Luis de Camoes.
Aqui se encontra a esfera armilar que foi transportada de helicóptero de Lisboa para cá, a Távola de Ptolomeu que reproduz os deuses mitológicos a quem Camoes pedia inspiração para narrar, ou protecção para os Lusitanos levarem a bom porto a sua epopeia. Mais de 50 espécies de plantas, arbustos e flores diferentes, sendo cada espécimen identificado por uma estrofe deste poeta, a réplica da sua Casa de Macau, um anfi-teatro acústico, construído em conformidade com as técnicas da Antiguidade Clássica.
Um passeio pelas margens dos rios Zêzere e Tejo que aqui se encontram é revigorante e poetico.
Visitar o Centro Ciencia Viva e ouvir uma palestra de astronomia é cientificamente muito interessante. Só a paisagem que dai de cima se vislumbra compensaria a deslocação.
Um percurso de Identificação da flora e fauna e usufruto da Natureza, guiado por pessoas especializadas do Parque Ambiental de Santa Margarida, onde se encontra também o Borboletário Tropical é do agrado geral de adultos e crianças.
Seguindo em direcção a Abrantes, não deve perder uma visita ao Castelo.
Em direcção a Vila de Rei sai em Milreu, visita os miradouros Fragas do Rabadao, do Penedo Furado, as quedas das Bufareiras, as Piscinas Naturais. Retomando a estrada visita o monumento do Centro Geodésico de Portugal, a 1 KM de Vila de Rei.
Descobrirá paisagens de encantar na bacia do Zezere, seguindo para Ferreira do Zezere, Dornes, Tomar. E já deve ser tarde. Mas nao perca uma visita ao Castelo do Almourol pertinho do poligono de Tancos, a seguir à Escola Pratica de Engenharia. Entre as 10 e as 12:30 e entre as 14:00 e as 16:30 faça uma curta viagem de barco para aceder ao castelo. Vai imaginar como seria Portugal no tempo dos Mouros, Senhores Feudais e dos Templarios.
Para tudo isto, é aconselhável que fique por cá.
Votos de um Ano Novo muito feliz, pleno de realizações e de paz nos corações.
Constância é uma paragem obrigatória para os amantes de escapadinhas no Portugal Profundo.
A existência de portagens na A23 não pode impedir o normal trafego turistico às vilas e localidades ricas em património construído e imaterial perto do Centro Geodésico de Portugal (Picoto da Milriça), 1 km à frente de Vila de Rei.
Sugere-se o seguinte itinerário:
Porto (ou) Lisboa - Fátima - Torres Novas - Constância. Alojamento numa das unidades de Alojamento Local ou Turismo de Habitação. Prova do doce conventual, representado maioritariamente pelo Queijinho do Céu, confeccionado de forma tradicional e com muita dedicação pelas Irmãs Clarissas que habitam e asseguram a manutenção do Mosteiro de nossa Senhora da Boa Esperança em Montalvo (uma das freguesias do Concelho de Constância). N'O Cafe da Praça, em pleno centro histórico, a 2 metros do Pelourinho. Geralmente caem bem com 1 licor ou vinho do porto, mas também 1 chá ou café.
Um dos atractivos de Constância é a disponibilidade de espaços e ainda a facilidade de estacionar gratuitamente o automóvel em pleno centro histórico, a escassos metros da praça principal (Praça Alexandre Herculano). A autarquia, que aposta no Turismo como um importante contributo para a economia local, acompanhará, acreditamos, o actual e o previsível aumento de turistas com a implementação de infra-estruturas públicas e de serviços institucionais.
Bem pertinho da Praça Alexandre Herculano, na Av. das Forças Armadas encontra-se o Jardim-Horto de Camões, cuja visita vale a pena pela cultura que se assimila e que nos envolve nas aventuras de Luis de Camoes.
Aqui se encontra a esfera armilar que foi transportada de helicóptero de Lisboa para cá, a Távola de Ptolomeu que reproduz os deuses mitológicos a quem Camoes pedia inspiração para narrar, ou protecção para os Lusitanos levarem a bom porto a sua epopeia. Mais de 50 espécies de plantas, arbustos e flores diferentes, sendo cada espécimen identificado por uma estrofe deste poeta, a réplica da sua Casa de Macau, um anfi-teatro acústico, construído em conformidade com as técnicas da Antiguidade Clássica.
Um passeio pelas margens dos rios Zêzere e Tejo que aqui se encontram é revigorante e poetico.
Visitar o Centro Ciencia Viva e ouvir uma palestra de astronomia é cientificamente muito interessante. Só a paisagem que dai de cima se vislumbra compensaria a deslocação.
Um percurso de Identificação da flora e fauna e usufruto da Natureza, guiado por pessoas especializadas do Parque Ambiental de Santa Margarida, onde se encontra também o Borboletário Tropical é do agrado geral de adultos e crianças.
Seguindo em direcção a Abrantes, não deve perder uma visita ao Castelo.
Em direcção a Vila de Rei sai em Milreu, visita os miradouros Fragas do Rabadao, do Penedo Furado, as quedas das Bufareiras, as Piscinas Naturais. Retomando a estrada visita o monumento do Centro Geodésico de Portugal, a 1 KM de Vila de Rei.
Descobrirá paisagens de encantar na bacia do Zezere, seguindo para Ferreira do Zezere, Dornes, Tomar. E já deve ser tarde. Mas nao perca uma visita ao Castelo do Almourol pertinho do poligono de Tancos, a seguir à Escola Pratica de Engenharia. Entre as 10 e as 12:30 e entre as 14:00 e as 16:30 faça uma curta viagem de barco para aceder ao castelo. Vai imaginar como seria Portugal no tempo dos Mouros, Senhores Feudais e dos Templarios.
Para tudo isto, é aconselhável que fique por cá.
Votos de um Ano Novo muito feliz, pleno de realizações e de paz nos corações.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Natal Reciclado ou Natal Comunitário
Sendo o Natal uma quadra festiva com significado especial
para as crianças, é natural que a criança que há em nós transporte e evoque as
imagens e a magia das histórias que lhe ficaram na memória quando escreve sobre
o Natal.
Histórias contadas à lareira, depois da ceia e durante os
jogos do "rapa-tira-deixa-põe".
No dia de Natal as crianças acordavam mais cedo entusiasmadas com a prenda que o Menino Jesus
tinha deixado – umas peúgas, camisola, calças, com aquele cheiro a
novo, que haviam de levar daí a umas horas à Missa do Dia onde também beijariam
o Menino Jesus, que era retirado da caminha de palha na cabaninha do presépio
que simbolizava a manjedoura onde nasceu.
O primeiro presépio terá sido montado em argila por São Francisco de Assis em 1223 na Floresta de Greccio,
para explicar mais claramente o Natal às pessoas comuns , na sua maioria
camponeses que não conseguiam entender o nascimento de Jesus (em “Teologia,
Doutrina, Catequese").
Montar o presépio tornou-se um hábito, com toda a carga
simbólica: Familia unida, simples, trabalhadora, crente; a Natureza (montes,
pastoreio), o Universo (estrelas) e a Boa Nova (Anjos).
Ir ao musgo aos montes, trazer pedras de vários tamanhos
para com elas fazer os relevos dos presépios era um hábito de adultos e miúdos nas aldeias de
Portugal.
Há dois mil anos não havia reciclagem, simplesmente se comia
ou usava aquilo que se produzia ou fazia; tudo era aproveitado.
A tradição da árvore
de Natal começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite,
enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos
pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que
Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão
e outros enfeites, como velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela
cena que havia presenciado na floresta.
A Reciclagem
Nos tempos que correm sim, faz todo o sentido o
reaproveitamento. Mas o reaproveitamento é o resultado de excesso de consumo.
Pessoalmente não me agrada muito ver as imagens características de um presépio representadas por garrafas de plástico ou cápsulas de café. Sejamos certinhos durante o ano, respeitemos o ambiente, mas demos a maior dignidade possível ao Natal.
Não deixemos que a reciclagem retire ao Natal a carga
simbólica. Sem quaisquer preferências nem fundamentalismos.
Esta quadra seria mais genuina se toda a
comunidade construísse um presépio num espaço público, sem qualquer
protagonismo individual, mas com o espírito de alegria, generosidade,
convivência sã, como se de uma verdadeira família se tratasse: O NATAL COMUNITÁRIO.
sábado, 9 de dezembro de 2017
A importância da comunicação na eficiência das operações
Sem qualquer saudosismo doentio, mas antes, lançando um olhar à distância, dei comigo a pensar na modernidade do hotel onde dei os meus primeiros passos na hotelaria em Setembro de 1967: O Hotel Estoril-Sol em Cascais.
Considerado o maior de Portugal durante anos (22 andares e 404 quartos) era também o mais moderno e, talvez o mais eficiente. Foi concebido, naturalmente, por quem conhecia a fundo a actividade hoteleira e dava grande importância à comunicação entre departamentos e entre pessoas como a chave para a eficiência.
Também a comunicabilidade entre a produção (Cozinhas, Economato, Dispensas) e as de exploração (restaurantes, bares, salões de eventos) foi pensada ao pormenor. Na ombreira da porta de cada quarto existiam 3 sinais luminosos estilo semáforo comandados por uma chave especial que indicava a presença da empregada a fazer a saída (vermelho) a manutenção (amarelo). Quando a empregada tirava a chave, ficava a cor verde. Um painel gigantesco luminoso indicava, na Recepção, o estado de cada um dos 404 quartos.
A transmissão de informações importantes era assegurada pelo sistema de Tubos Pneumáticos, em cápsulas, estilo lata de bolas de ténis propulsionadas por vácuo, onde se inserem os documentos a transportar (caso de saída inesperada para os departamentos certificarem a existência ou não de consumos de clientes, comunicações da direcção para os chefes de departamento, etc.). As cápsulas atingem uma velocidade média de 10 metros por segundo. No Estoril-Sol a central passava pelo Back-Office e percorria todos os ofícios e gabinetes de trabalho dos 22 pisos.
Estávamos no tempo do SNI, da Sociedade Propaganda de Cascais, do Corso Carnavalesco promovido pela SPC pela Sociedade Estoril-Sol.
Histórias como estas e tantas outras foram por mim gravadas no livro Histórias d’Hotel.
Hoje, surpreendentemente, a maioria dos hotéis ainda usa walkie-talkies para se comunicar entre a Recepção e a Governanta, mas com a tecnologia agora disponível, as empregadas podem usar um smartphone, para entrar no Software PMS e verificar quais os quartos prontos para serem limpos, mudar o estado dos quartos quando são limpos e inspeccionados, ou até mesmo verifique o nome do hóspede antes de bater à porta. Mais eficiente? Não sei. Mas mais exigente em termos de capacidade de adaptação dos colaboradores, sem dúvida.
Texto escrito em desacordo com o AO
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Industria, Turismo, Regeneração da Floresta
Razão tem o presidente da Turismo
Centro de Portugal – Dr. Pedro Machado -
em propor a alteração da ET 2027
como consequência da área ardida na maioria dos municípios integrantes
daquela estrutura e dos avultados prejuízos materiais e paisagísticos.
Esta área ardida desfigurou
completamente a paisagem.
Uma proposta desta dimensão implica a
envolvência de vários ministérios, das autoridades, das autarquias, da
sociedade civil, enfim, do Estado português.
• Não
chegando ao ponto de uma lei taliónica, faria todo o sentido rever o código
penal para provados crimes que atentem colectivamente contra os bens da
natureza, especialmente se resultarem em perdas da vida humana.
• Reduzir
ao máximo o número de embalagens descartáveis, consciencializando que nas
caminhadas é mais saudável beber líquidos por um cantil devidamente isolado
termicamente.
• Colocar
pontos de recolha de materiais descartáveis ao longo de percursos
fluviais, pedestres e de cicloturismo.
• Promover
as boas práticas e exigir das empresas que promovem actividades ao ar livre a
sua aplicação aos seus clientes.
• Considerando
que a floresta ocupa 35% do território, deveriam ser concedidos incentivos
fiscais à produção de energia e combustíveis
de biomassa dos subprodutos da floresta, da indústria da madeira e dos
resíduos sólidos urbanos.
• Incluir
os municípios na elaboração rápida de estudos geográficos e topográficos para oficializar a implantação de
clareiras e a alienação de faixas para
pedestrianismo e cicloturismo em áreas superiores a X quilómetros quadrados.
Essas clareiras deveriam ser lagos e
linhas de água, preferencialmente,
captada da chuva e de furos, mas não como aconteceu aqui perto, segundo
me contaram: havia tanques para os aviões e helicópteros de combate se
abastecerem, mas estiveram vazios
durante a época de incêndios que agora terminou. Os proprietários que não
tivessem meios para os fazer, o município asseguraria a sua realização mediante
pagamento.
• Transformar
extensões ardidas em quintas comunitárias e pedagógicas, captando um turismo
solidário com o ambiente, a natureza, a humanidade, u turista que marca
território e a ele se fideliza.
• Tudo
isto somado teria como resultado a Sustentabilidade Económica, Ambiental,
através de uma consciencialização solidária, emotiva e motivacional.
A Bem do Homem, da
Floresta, do Turismo, da Inteligência
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
TRANQUILIDADE
O meu estado é de tranquilidade em vários aspectos:
PROFISSIONAL: A
actividade turística a que estou ligado
há muitos anos, não vai diminuir em Constância nos próximos anos. Pelo
contrário, espera-se um aumento porque:
- Novas ideias surgirão;
- Haverá maior motivação para uma participação alargada aos
interessados na definição de estratégias para a formação do produto turístico “Constância”
consistente, credível, duradouro, consciente social e ambientalmente, logo,
mais e diversificadas actividades contribuirão para uma melhor saúde económica
do concelho de Constância.
PESSOAL
Desde miúdo que fui educado a respeitar os superiores,
especialmente os legitimamente eleitos. E assim continuarei, reservando-me, contudo, ao
direito de argumentar quando não concordar com decisões ou omissões.
CIVICO
Tranquilo porque, nos últimos meses exerci em plenitude,
dentro das minhas possibilidades, um dever de cidadania e um direito que me
assiste constitucionalmente. Sem atropelos, sem animosidades, que, por isso
mesmo, muito me regozijou. Especialmente porque, quem me convidou, viu algum valor em mim.
ESPERANÇA E OPTIMISMO
- Esperança num futuro mais promissor para os meus
sucessores e para todos os jovens.
- Na minha capacidade de colocar em prática o que aprendi na
vida profissional, pessoal, nas escolas e de continuar a aprender com quem lido
profissional e pessoalmente.
- Optimismo com a certeza de que o que aprendi com os
melhores, com a minha dedicação à aprendizagem e ao estudo e o que humildemente
vou aprendendo na minha convivência diária, é propriedade minha, mas
partilhável num ambiente de honestidade, de reciprocidade, de sinceridade em
objectivos que me provoquem emoções e satisfação pessoal.
De
Constância para todos os meus círculos
sábado, 30 de setembro de 2017
A Rosa do meu jardim
Flor minha, que murchaste,
Que caíste triste e abandonada
Deste mundo traiçoeiro incompreendida,
Humilhada, amada, odiada e ofendida.
Uma estaca para apoio procuraste
De entre as muitas do roseiral onde estavas.
Mas teus picos não chegaram lá.
Tremeste, esmoreceste, porque traíste aqueles
Do meio onde cresceste, da água que te saciou e na qual
Tuas pétalas lavavas.
Meu coração chora de tristeza
E de alegria também.
Porque bela sempre foste, perfume espalhaste.
Mas estavas com toda a certeza,
Subscrever:
Mensagens (Atom)