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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Duas ou 3 pinceladas de Marketing da terra onde resido

Se me fosse pedido um plano de marketing turístico da terra onde resido, eu iria ter alguma dificuldade em cumprir tão nobre tarefa. Primeiro, porque não tenho formação académica.

Segundo, porque vejo a terra com os olhos de residente, de “consumidor” e com os de prestador de serviços de consumo na área hoteleira.

Compreendo e defendo os hoteleiros, em cuja classe incluo os profissionais de “restauração” que desenvolvem actividades similares de hotelaria (restaurar as energias aos clientes, pô-los em forma, proporcionando-lhes sensações de satisfação física e emocional).

Os profissionais de hotelaria (hoteleiros) também exploram tasquinhas; não com a finalidade de ganhar "bom dinheiro", mas, sobretudo, pela oportunidade de promoverem os sabores das iguarias que servem, o espaço onde as servem, a origem e identidade dos produtos que confeccionam e pelo prazer que proporcionam, garantindo, minimamente uma rentabilidade mínima.

O hoteleiro tem sentido de nobreza, de altruísmo, de cidadania, do dever, qualidades tantas vezes ausentes das mentes de “agarradores” de oportunidades para “explorarem” turistas e visitantes em espaços públicos que, de tempos a tempos lhes são disponibilizados. Chegam, montam, exploram, desmontam e partem, deixando a porcaria sua e dos seus clientes para quem cá fica… dando aos consumidores aso a incompreensões da verdadeira missão do hoteleiro.

Seguindo, naturalmente, a evolução do marketing, nenhuma das suas fases pode ser descurada num plano de disponibilizar o produto “minha terra” ao mercado:

1- Não faz sentido falar de marketing se não houver produto para promover e vender.

2- Havendo produto, ele não é melhor nem pior do que o concorrente; é diferente; é vocacionado para um mercado específico.

3- Havendo mercado, é necessário que o produto esteja bem posicionado, com uma missão, defendendo valores, que o consumidor compreenderá e o consolidará.

4- O consumidor é consciente e procura hoje serviços e produtos prestados por entidades (empresas, organizações públicas, privadas, etc.) responsáveis a nível ambiental, económico e social que ajudam a construir uma sociedade mais justa e um ambiente mais limpo e sustentável.

As práticas ambientais não podem ser vistas apenas sob o aspecto de poupança, mas com políticas reais de defesa do ambiente.

A preferência do turista consciente recai em destinos onde a sociedade viva feliz e a tolerância seja uma prática, em detrimento de destinos mais baratos mas onde os trabalhadores são mal pagos, onde existe pobreza e intolerância a modas e usos vindos do exterior.

Constância

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Reflectir em Constância

Eu confesso a  tendência que tinha para julgar os outros segundo a aparência e não segundo a essência. Recuo à minha idade dos 17 aos 20, período em que me julgava importante, só pelo facto de desempenhar importantes funções de “Front-Office” e de “Back-Office”.  E essa tendência tornava-se um hábito que se reflectia na altivez com que tratava alguns  colegas cujas funções se situavam em patamares inferiores àquele em que me encontrava ou mesmo alguns Fornecedores.
Hoje, reflectindo, imagino  tanta sabedoria que cabelos brancos escondiam; quanta bondade que se adivinhava na simplicidade das palavras de alguns interlocutores; quantas respostas diplomáticas eu recebi com silêncios inteligentes.

Hoje, eu reconheço que não sou ninguém se comparado com as competências das novas gerações , a Y e Z, as quais eu admiro pela técnica do zapear, pela rapidez com que  os nativos digitais criaram um vocabulário próprio para interagir internacionalmente escrevendo mensagens electrónicas de uma maneira bué de rápida.
É esta  geração milenar que vislumbra como principais empregadores  gigantes tecnológicos, como a Apple, Google e Facebook.
Há dias, de passagem pela Recepção do  Parque de Campismo de Constância perguntei preços para informar um familiar da geração Y.
Muito pronta, a recepcionista disse-me:
-“Ah, tenho aqui mas é em inglês.  Eu escrevo em português.
- Não precisa, obrigado.
- Mas eu escrevo. Não custa nada….
- A pessoa pode trazer dois gatos?
- Não, lamento.
O português é um povo prestável e acolhedor.
Na tabela, em inglês (será este  o principal mercado?) falta a expressão “NO ANIMALS ALLOWED”.
Também eu, antes da fase do “turista consciente”,  classificava o campismo como “turista de pé descalço”. Não. Não tem nada ver; quem escolhe esta modalidade insere-se no desejo de conviver com a natureza; dispensar o conforto que tem todo o ano.

Porém, se acampar não é a minha perspectiva de férias, sei que posso contar com confortáveis meios de alojamento nesta terra de entre dois rios nascida

(opinião escrita sem as novas regras do acordo, porque nunca fui dado a imposições, mas logo que 'possa, estudo).
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sábado, 16 de maio de 2015

Atenção ESDRA para com o Cliente


Quem lida com clientes pode aperceber-se de algumas emoções que o cliente deixa transparecer  quando aponta um ou vários aspectos negativos do serviço que recebeu, seja no hotel, no restaurante, na loja, no cabeleireiro:
Descontentamento, Infelicidade, Frustração, Desilusão, Decepção, Revolta, Cansaço, e muitas mais que a nossa experiência testemunha.
Quero eu dizer que estar atrás de um balcão ou de uma secretária não basta apenas saber fazer uns bons cocktails ou  mostrar ao turista o mapa da cidade e ter uma grande rede de amigos nas redes sociais. É necessário  perceber o que faz, gostar do que faz, ser intuitivo e, acima de tudo, ter uma grande capacidade de gestão emocional. Uns aprendem estas competências nas escolas, outros aprendem-nas com experiências por que passam.
Independentemente da forma como as aprendeu tem mais garantia de êxito na interacção com o cliente se aplicar o principio ESDRA:
Escutar muito atentamente sem interromper.
Sintonizar-se. Quer isto dizer que que independentemente do grau de razoabilidade da sua reclamação, deve fazer sentir ao cliente que a razão está do lado dele.
Desculpar-se  pela falha.
Reagir, Accionando imediatamente a resolução do problema.
O objectivo é que o cliente saia satisfeito, com a sensação de que o seu ponto de vista foi compreendido e a organização encontrou uma forma satisfatória de compensação de ordem material ou emocional.

http://www.freewebstore.org/greendet

Mas se, em vez de um cliente tivermos à nossa frente um utente?
A coisa não varia muito. Devemos ser um, autêntico “Provedor do Utente “
Temos de sair da ilusória manta protectora de funcionários públicos ou autárquicos, simplificarmos mentalmente a complicada organização e conhecermos muito bem o serviço em que estamos.
Muitas vezes os Utentes não conhecem  os seus direitos (nem os seus deveres); não compreendem o complexidade de um simples pedido que emperra uma série de departamentos e divisões de um organismo público; desconhecem a razão e os circuitos que vários processos percorrem, e das carimbadelas  que lhe são apostas ao fim de cada trajecto burocrático. Não compreendem nem encontram qualquer justificação para a demora à satisfação de um determinado pedido, à reprovação de um projecto, etc. Nós, que atendemos o público, nunca nos devemos desculpar com um encolher de ombros,  com um “não-sei” com um “se-não-estiveres-bem-muda-te” mas sim com uma explicação lógica, na medida do entendimento do utente, sem se escudar sob o falso manto protector de funcionário público.
E sem a impensável e mesquinha  atitude de vingança directa ou indirecta.


sexta-feira, 24 de abril de 2015

Fim de semana inovador e criativo

Um agradecimento à Fundação AIP  pelo convite que me endereçou para visitar o Festival IN - Inovação e Criatividade,  que termina no próximo domingo.
Impossível ver e interiorizar em apenas umas horas que lá passei - no primeiro dia do festival - todo o potencial criativo português que influencia territórios, economia, sociedade através da inovação.

Concertos, Worshops, Espectáculos, Apresentações, Demonstrações, Exposições, Performing são algumas das cerca de 400 acções que decorrem nestes 4 dias na FIL.
Inovação em Robótica


Assistir aos movimentos de um Robot  na procura da solução do quebra-cabeças Cubo de Rubik  ou ao contorno de obstáculos com que os robots se deparam  num trajecto, é banal este fim de semana na FIL.
Mas o importante é a ligação real das infra-estruturas do conhecimento (universidades, institutos) à aplicação do conhecimento na evolução para uma economia criativa, germinada pela criatividade dos territórios e pelo conhecimento e capital intelectual dos seus dirigentes e intervenientes.
"A Economia criativa segundo o autor inglês John Howkins no livro “The Creative Economy”, publicado em 2001, são actividades nas quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor económico. Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos."
Inovação na arte de transformar produtos
 Inovação na arte de transformar produtos

Vários sectores da economia evoluem através da inovação e criatividade:
Serviços: Arquitectura, Publicidade, Design
Industrias Culturais: Cinema e Vídeo, Televisão, Edições e Publicações
Inovação no Comércio, Actividades artísticas e culturais: Teatro, Música, Representações

Turismo: Hotelaria, Gastronomia, Turismo Rural e Percursos,Software de lazer.
Artesanato: Artes e Oficios, Antiguidades e Restauro.
Moda: Textil e Calçado.
Uma sugestão: saia de casa este fim de semana.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Contributo para estratégias de Turismo para o Médio Tejo

É minha convicção de que devemos aproveitar a pouca relevância do Ribatejo como Região Turística para alavancar o território constituído pela Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT) como uma marca turística numa perspectiva “DLBC – Desenvolvimento Local de Base Comunitária “ agora na fase de recolha de contributos para a definição de estratégias.
Quero acreditar que este é mesmo o futuro: a conjugação de esforços da TAGUS-RI” com os de outras associações congéneres da região porque, isoladamente, não se impõe nos mercados, pela impossibilidade de apresentar um produto turístico credível e sustentável por falta de massa crítica.
Quando falo de turismo, refiro-me ao fenómeno que leva as pessoas a passarem pelo menos uma noite fora da sua residência permanente por motivos não-obrigatórios (profissional, judicial, etc).
Ignorando o que está a ser feitio, eu diria que antes de saber se existe MERCADO TURÍSTICO, devemos ser capazes de o determinar o PRODUTO TURISTICO do nosso território.
• Sem recorrer a estudos técnicos, todos os Municípios e as Associações que actuam no território da CIMT devem formar uma TASK FORCE dividida em pequenos grupos que, informalmente, recolham dos cidadãos comuns os elementos, histórias, marcos e experiências que consideram mais importantes e mais emoções provocam, nos lugares onde vivem. Não seria difícil reunir 365 motivações turísticas para darem corpo ao Slogan “MÉDIO-TEJO: 365 razões para visitar, conhecer e ficar”. Isto dava uma média de 3,65 pontos-chave de cada uma das 100 freguesias que pertencem aos 13 concelhos da CIMT.
• A Matriz de todas as motivações seria a base de construção dos programas de promoção turística, de animação de toda a comunidade.
• O agrupamento em classes motivacionais (Tradições, Paisagens, Gastronomia, Experiências, Património, etc) a par de infra-estruturas turísticas, desportivas, culturais, identicariam o Prouto Turístico da CIMT.
• O envolvimento das populações locais resulta num trabalho enriquecedor, além de motivador para toda uma actividade turística activa- uma pirâmide cujo vértice é o que todos sabemos dar: HOSPITALIDADE, praticando localmente o significado da expressão que o bisavô de Paris Hilton trouxe até nós: “Be my Guest”.
• Se cada concelho, em colaboração com os agentes económicos locais, em coordenação com a CIMT calendarizar e levar a efeito 3 acontecimentos anuais com uma duração média de 4,5 dias (semana dos sabores, quinzena da adrenalina, semana da cultura, por ex ) temos em todo o território uma animação de 175 dias por ano. Além de se conseguir seleccionar sub-mercados e nichos de mercado pela natural diferença da oferta de cada município fica garantido o funcionamento e toda a oferta turística e cultural pelo menos nessas datas (Igrejas e Museus Abertos, Culinária representativa dos hábitos alimentares mais tradicionais, etc)
• Não basta ter um produto. É necessário torna—lo credível, acessível, alcançável e sustentável.
O fenómeno sociológico do Turismo provoca a criação e desenvolvimento de inúmeras actividades (aviação e outros transportes, hotelaria, restauração, artesanato, actividades no meio-ambiente e logística (segurança internacional segurança pública, segurança rodoviária, saúde, etc. que justifica a existência de um gabinete associativo definidor e coordenador de toda a Política de Turismo e seu desenvolvimento, constituído por agentes económicos, Segurança e Protecção Civil, Segurança Rodoviária, e entidades fiscalizadoras, autoridade de saúde, autarquias, representantes de religiões, de educação, de formação profissional, organismos ambientais e de conservação da natureza, etc. Este gabinete não pode actuar com uma administração estática, rotineira e burocrática, mas como uma verdadeira administração para o desenvolvimento económico, social e ambiental através do Turismo.
• A divulgação diária através de site única e exclusivamente elaborado para o Turismo em todas as suas formas e vertentes, em várias línguas; através de boletins municipais; e junto das comunidades de emigrantes vistos nos seus países de residência como representantes da cultura portuguesa, seriam os meios que, talvez, melhor divulgassem o nosso produto e sub-produtos.
• Depois de caracterizar o produto, há que lhes dar qualidades que o tornem atraente para o mercado-alvo. Uma dessas qualidades será a rapidez e a melhor forma de o alcançar.
Todos os autarcas da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo deviam abraçar em uníssono este objectivo: Autorização das Entidades Militares e Governamentais para transformar em aeroporto regional civil a antiga Base Aérea nº 3 de Tancos. Sentem-se à mesa com a TAP, Ryannair, KLM, Easyjet, Tour Operators e Investidores Privados para recolha de informação quanto à viabilidade económica da adaptação.
Aproveitemos as uniões de facto municipais para ser estabelecida uma ligação rodoviária inter-municipal.
Treinemos residentes para serem uns verdadeiros embaixadores de conhecimentos culturais locais.
• Não basta anunciar que temos azulejos do século XVII, que o prato tradicional é Migas Fervidas ou que o nosso território dispõe de 35 Museus. Têm de estar acessíveis e em funcionamento para que o turista ou visitante se não sintam defraudados. Não sendo economicamente viável a disponibilidade diária, por incerteza da procura, agendemos funcionamentos de 2, 3 ou 4 dias por mês, conforme a matriz da oferta cultural.

Chamemos-lhe “Semana Cultural de Constância”, “Quinzena da Broa de Milho do Tejo”, “Olivais das Planícies”, por exemplo.
• Não receemos. O turista de hoje não é um invasor que vem romper o tipicismo dos nossos costumes; vem vivenciar experiências que para ele são genuínas e está disposto a pagar por elas.
• Em 1960 a existência de um hotel contribuiu decisivamente para o lançamento do Algarve nos mercados turísticos nacionais e internacionais. Hoje, o turista procura destinos de emoções, secundarizando o destino turístico.
Quanto mede o nosso Produto Turístico
Nós temos que saber o que não queremos ser, para definirmos o que queremos ser.
Queremos ser um grande “armazém” ou várias boutiques, cada uma com as suas características e adequado perfil de consumidor?
Queremos garantir o importante papel do Turismo na Economia, na Sociedade, transformando-se em fonte de riqueza, bem-estar e prestígio para o território?
O Produto Turístico dimensiona-se em termos de capacidade de recepção / acolhimento.
Lisboa e Vale do Tejo oferece 51208 camas em 407 estabelecimentos tendo arrecadado em 2013, possivelmente, 209,7 milhões de Euros. E nós, na CIMT? Qual é a dimensão do nosso produto? Um dado curioso: Os Estabelecimentos de Alojamento Local já representam, nas suas 3 fórmulas, 31,4% da oferta hoteleira nacional, e acolheram 324.000 hóspedes nas suas 41.200 camas.
Não faz sentido qualquer ausência de estratégia de investimento em Unidades de Alojamento Local tanto mais que, alguns municípios são proprietários de propriedades vazias anos e anos. Não basta num portal institucional encaminhar o internauta para o BUE. Tem de se provocar no bom sentido os proprietários de casas devolutas, de terrenos parados, para a sua agregação a actividade turística e actividades complementares.
Segundo o INE, 11,1 milhões de dormidas em 2013 em todos os meios de alojamento foram portugueses residentes em Portugal. Se 10% calhassem à nossa região, a média seria 11.100 dormidas em cada uma das nossas 100 freguesias, e uma receita turística média de 23 Euros por dormida. Por último, o gabinete que atrás refiro, depois de identificado e “baptizado” o produto deve assumir uma atitude pro-activa de promoção e disponibilização do produto, através de acções de marketing nacionais e internacionais.
• O que acabo escrever foi feito e sentido com paixão; representa a minha percepção, porque não consegui medir ainda resultados de merecidas iniciativas de outras organizações.
Luis Gonçalves 19/1/2015
www.casinhasconstancia.com

sábado, 11 de outubro de 2014

Sonhos

Hoje a ti me dedico.
Vou mergulhar no teu olhar
penetrante, meu girassol.
Que, mesmo sem sol, tuas pétalas se abriram
quando nossos olhos se cruzaram.
E sorriram com a beleza da ilusão.
Nossos corpos se fundiram num filme que ambos protagonizámos cheio de emoção, 
seguindo um guião ao sabor das marés,
que durou segundos,  dos mais belos que já vivi,
sem estar junto a ti.
Foi um momento cheio de ternura e paixão

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Le Royal Monceau, Paris in Pinterest 
 A notícia de que a minha mulher ia dar uma conferência a Nova York levantou a questão do que fazer com os meus dois filhos pequenos. Ao segundo dia de equacionar várias soluções, achei que a melhor seria eu aproveitar este espaço de tempo porque tinha um crédito de 4 dias na minha empresa. Os miúdos estavam de férias. Ok. Só preciso de pesquisar onde me alojar não muito longe do Disney Paris de que os meus filhos falavam já havia alguns meses. Interessava-me também um hotel que dedicasse especial atenção às crianças, se possível com programas infantis. Isso permitia-me ir ao Health Club e ver uma peça de teatro à noite ou assistir a um espectáculo nocturno só para adultos.
 A escolha recaíu sobre o Le Royal Monceau Raffles situado na chique Avenue Hoche em pleno coração de Paris, a dois passos dos Campos Elísios, Arco do Triunfo e do Parque Monceau.
 Comecei por escolher a júnior suite. Perfeito para mim e meus filhos: Nos cerca de 60 m2 encontrei um enorme quarto de casal, sala de estar com secretaria, mesa de refeições, um sofá-cama. Casa de banho completa revestida a espelhos e servida por roupeiros muito espaçosos. Inspirado nos anos 1940 e 50, é um espaço encantador cheio de estilo e graciosidade. Equipamentos de última geração que fizeram as delícias dos meus filhos, incluindo uma televisão de tela grande escondida atrás de um espelho, que se encaixam perfeitamente na decoração geral, um violão que o meu filho Gustavo adorou, porque estuda músical.

 Os meus filhos apreciaram poder contactar com os amiguinhos através da Internet grátis em todo o espaço, enquanto eu me impressionava com os móveis feitos à mão que Philippe Starck desenhou e projectou exclusivamente para aquele espaço. Mas o que mais influenciou a minha escolha foi o a atenção que o Royal Monceau dedica aos mais pequenos: – Lições de guitarra acústica. -Amenities para crianças de alta costura fornecidas pela secção infantil de Bonpoint. – Wii e PlayStation.
 * Menu infantil em todas as lojas de Alimentação e Bebidas e serviço de quarto. * Programa de animação infantil, Le Petit Royal, sob a orientação de divertidos artistas profissionais:
* Confecção de Pizzas pelos chefs reconhecidos com estrelas Michelin, aulas de DJ para adolescentes. Outras razões que influenciaram a minha escolha: uma série de visitas guiadas em Paris, e a oportunidade que tive em disfrutar de um banho turco, massagem relaxante no Spa & Wellness Center do Hotel, enquanto meus filhos ficavam em boas mãos.
 O Royal Monceau é um histórico hotel de luxo localizado no distrito de Paris 8, foi recentemente premiado com o estatuto oficial de “Palace” pela Agência Francesa de Desenvolvimento do Turismo, colocando a propriedade um degrau acima classificação de 5 estrelas.