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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Welcome Chinese

A China ocupa já o primeiro lugar no consumo turístico no exterior. Os 109 milhões de turistas que viajaram fora da China gastaram em 2014 um total de 140 biliões de US$Dolares. Quem o afirma é o Prof. Bin Dai, presidente da China Tourism Academy, o equivalente ao nosso Instituto de Turismo de Portugal. O aumento da qualidade de vida, a procura de novas culturas são algumas das razões do aumento de quase 20% ao ano de turistas que viajam para fora da China Continental, e representam um apetecido mercado por parte de todos os destinos mundiais, nomeadamente o europeu. Em Portugal, cada um dos cerca de 119000 turistas chineses que nos visitaram este ano, gastou em média 935 dólares por cada compra e cerca de 500 Euros por estada.
O Turismo Portugal abriu já uma representação em Xangai, com a missão de promover o destino Portugal junto de operadores turísticos chineses e de dar apoio a investidores portugueses que tencionam conquistar este importante mercado. A figura de Cristiano Ronaldo e de Pasteis de Belém são os nomes portugueses que os chineses mais conhecem e são figuras de outdoors na China. No que respeita à divulgação da cultura, ocupam especial relevo os Descobrimentos e as figuras de Vasco da Gama, Infante Dom Henrique, a posse de Macau pelos portugueses até 1999, e o primeiro emissário que o rei de Portugal (D. João III) enviou á China em 1502, durante a Dinastia Ming.
O presidente do Turismo Portugal , Dr. João Cotrim Figueiredo acredita que dentro de 2 a 3 anos a China ocupará um dos dez primeiros lugares na lista de emissores de turismo para o nosso país, o que representará cerca de 350.000 entradas de chineses. Há já 173 agências de viagens portuguesas especializadas no mercado chinês para dar assistência aos turistas chineses que visitam Portugal.
A CTA instituiu em 2013 em Pequim a Welcome Chinese que é uma Certificação oficial e exclusiva garantindo que os estabelecimentos que a ela se candidatam e ostentam estão de acordo com os padrões da Autoridade Chinesa de Turismo (China Tourism Academy). Isso passa por uma adaptabilidade à compreensão dos hábitos e cultura chineses, para que eles sintam que são compreendidos quando entram num hotel, num centro comercial, aeroportos, navios de cruzeiro, autocarros, aluguer de automóveis, museus e parques e, brevemente restaurantes e outros estabelecimentos.
Esta apresentação ocorreu na Câmara de Comercio e Indústria Luso-Chinesa em Lisboa na Sexta-Feira 27/11/2015, por iniciativa da CTA representada pelo seu presidente Mr. Dai Bin, e da Edeluc - Consultores e Investimentos, facilitadora de investimentos europeus na China e vice-versa, contando coma presença do presidente Turismo de Portugal, I.P., Weli Xu, conselheira da Embaixada da China, Mr, Jacopo Sartoli presidente da Select Holding, Eng. Rui Flores da Unicre, e Drª Catarina Torre do Freeport , cuja certificação Welcome China a decorrer será a primeira atribuída a um shopping da Península Ibérica.
Nota: O pequeno-almoço típico português não é com bacon ou salsichas, mas adaptámo-nos ao mercado inglês e americano. Porque não uma adaptação ao promissor mercado chinês?
LG

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Ainda sobre os hoteis sem estrelas

A Enquanto paira no ar a mudança ou não do responsável governamental pelo sector do Turismo, fui “folheando” outros órgãos de informação do meio, que ouviram algumas explicações recolhidas do actual SET.
“… inovação, criatividade e dinamismo” que assistimos hoje no turismo, Portugal tem apenas duas opções: “achar que os projectos só são bons e de qualidade se se adaptarem aos modelos previamente definidos num sistema de classificação; ou perceber que muita da inovação e criatividade, desde que assegurado um nível de qualidade, desafia os padrões do que já existe, vai além do que antes se imaginava, cria novas realidades que muito dificilmente estão antecipadas em portarias de classificação”. Exemplo de casos práticos: * Um investidor quer converter um palacete com vista de mar em hotel de qualidade. Os quartos, apesar da vista, das varandas e de todo os serviços de luxo, têm 18m2: hotel remetido para 3*.
* Um hotel de segmento (famílias numerosas, pessoas com deficiência, ecologistas, etc..) que não quer nem precisa de alguns requisitos exigidos para um hotel de 5 estrelas (restaurante aberto 7 dias por semana, serviço de engomadoria para o próprio dia etc.) e tem muitos outros que a portaria nem sequer pontua (porque inovadores, diferentes, segmentados, etc…): hotel remetido para categorias inferiores.
Um hotel que enfrenta elevada sazonalidade, que pode oferecer os serviços de 5* no Verão mas que não tem forma de o fazer no Inverno: hotel remetido para 3* ou fecha no Inverno.
De acordo com Adolfo Mesquita Nunes, nestes casos “o investidor desiste porque o serviço que pretende prestar não é equiparável a, nem se pode sujeitar a preços de 3estrelas, ou fecha no Inverno porque não consegue oferecer 5 estrelas nessa estação”. A dispensa de categoria permitirá assim a estes hoteleiros, “desde que reunidos os requisitos para as 3* – condição obrigatória – abrir o seu hotel e posicionar-se de acordo com os serviços que presta. E não ostentará 3*, porque é mais do que isso, nem 5* porque efectivamente o não é.
São projectos que não se perdem e que têm qualidade para existir e melhoram a nossa oferta”, conclui.
Confusos? Também eu, porque sempre me ensinaram que a decisão de investimento é suportada em vários exercícios e análises. Estudo do mercado, Identificação da Oferta, Identificação de Recursos, Estudo Económico, etc. Talvez devido à ausência de algumas destas entre tantas outras análises no apoio à decisão, se assista à implantação de hotéis onde antes era impensável, e à consequente prática de preços que desacreditam a imagem.
LG

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

GEA - Uma história de sucesso no Turismo

Imaginemos que o mar é o mercado turístico.
No mar há peixes pequenos, baleias e tubarões.
Sòzinho, cada peixe não tem qualquer protecção, é “engolido” pelo tubarão. Foi com esta imagem que Nuno Tomaz, director comercial, me explicou as razões do aparecimento do Grupo GEA, durante a 11ª Convenção que teve lugar no Évora Hotel de 23 a 25 de Outubro. Além de “chapéu protector” e de Comunicação, GEA é o interlocutor e o negociador junto de fornecedores (hotéis, companhias aéreas, operadores turísticos, transportes terrestres, seguros, agências de comunicação e imagem) , em nome de 277 agências de viagens independentes com cerca de 400 balcões em Portugal Continental.
Sob o tema Gestão, Fidelização, Angariação, reuniram-se 170 Agências de Viagens e 50 Fornecedores. Nessa Convenção foi diversas vezes reconhecido que, interpretado por uns como uma ameaça, a maioria das Agências de Viagens Independentes não vê como tal o fenómeno OnLine. Por várias razões: O Online não tem rosto, não tem interlocutor. O agente de viagens é profissional, é especialista; conhece os destinos e os produtos que vende, apresenta sugestões, alternativas e soluções; está presente e é contactável.
Até 30 de Setembro do corrente ano, o volume de vendas do grupo é de cerca de 40 milhões de Euros, mais 8% que no ano transacto, devido, indiscutivelmente, à força negocial do GEA e às ferramentas operacionais e de marketing que disponibiliza a todos os membros do grupo.
Os principais destinos têm sido este ano: Caraibas , Algarve, Baleares, Cabo Verde e Ilhas Portuguesas.
Vinte por cento dos Operadores representam 97% do volume de negócios dos pacotes turísticos, cuja tabela é encabeçado por: Soltour, com mais de dez milhões de euros seguida por Soltrópico com um pouco mais de cinco milhões de euros, avançou Pedro Gordon. Nortravel, também com pouco mais de cinco milhões de euros, Solférias com mais de 4,5 milhões de euros, e Jolidey, com cerca de 3,7 milhões de euros.
Em relação às reservas através de centrais hoteleiras subiram 17,5%, Os Cruzeiros levam um aumento de 7% face ao período homólogo de 2014, segundo nos conta o director-geral do grupo – Pedro Gordon.
A redução das passagens aéreas poderá ter como justificação a situação em Angola e a popularidade do Low Cost.
Acreditamos porém que o mercado reagirá ao anúncio de preços baixos quando verifica que na realidade não são, se juntarmos a tarifa de bagagem, serviço a bordo, taxas, etc. eram algumas opiniões que por lá se ouviam.
Daí a importância do papel que o agente de viagens representa como Consultor de Turismo, recorrendo a pacotes dinâmicos na Intranet do Grupo e nos motores de busca – que o GEA implementará em 2016.
LG

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Futuro Eco-Hotel Hotel em Constancia

Apresentação de Villa Tejo Nature & Spa Hotel, no Centro Nautico de Constância, no dia 13 de Outubro de 2015

Visitante de Constância como vendedor, depois residente em Constância como sócio da exploração de um espaço de restauração e de um quiosque, e mais tarde como proprietário da Pastelaria Bélisa, anagrama de Isabel por quem Camões se teria apaixonado, que viria a adquirir as quotas da Sociedade Vila Poema Lda no último trimestre de 2011, uma pergunta se impõe colocar:
QUEM É JOAO ROSA? É um empreendedor que desde muito cedo teve negócios, deixando em cada um deles uma marca pessoal.
OT: Tendo estado ligado a negócios de restauração, de animação nocturna, como aparece à frente de uma pequena unidade hoteleira?
JR: Já em miúdo, quando passavas férias com meus avós no Alentejo, onde eles tinham uma mercearia, eu gostava de estar ao balcão, atender os clientes. Depois, mais tarde em restaurantes que explorei. A Hotelaria está no meu ADN.
OT: Vamos agora passar ao projecto que hoje apresenta publicamente, abaixo identificado:
Villa Tejo Nature & Spa Hotel
Localização: Nó de acesso à A23 em Constância
Área do Terreno: 25.514 m2
Área de Construção: 4035m2
Área de estacionamentos e arruamentos: 2560 m2
Volumetria: 18.157m3
Categoria: 4 estrelas
Valor do Investimento total: 3 milhões de Euros com uma parte eventualmente de 75% a financiar por Portugal 2020, e o restante 25% por capitais próprios obtidos por créditos bancários.
Pay-Back: 8 anos Taxa média de ocupação calculada: 45% Taxa Interna de Rentabilidade: 9,7%
Características: Três corpos que se interligam em forma de “V”, projectando de qualquer deles vistas para a envolvente natural da qual o Rio Tejo é um elemento paisagístico fundamental.
Alojamento: 43 quartos com 3 Tipologias: 28 duplos, 10 suites, 5 suites “premium” com jaccuzzi na varanda.
SPA inclui Piscina Interior, jacuzzi, banho turco, sala de relaxamento e massagem com duche.
Restaurante e Auditório: Um único espaço convertível consoante a função, com uma capacidade total de 250 lugares sentados.
Bar: localizado estrategicamente para prestar apoio no espaço do restaurante/auditório.
Promotores: Vila Poema – Sociedade de Gestão Hoteleira, Ldª, representada por João Carlos de Jesus Rosa.
Postos de trabalho a criar: 26
Lançamento da primeira pedra: previsto para o primeiro trimestre de 2016
Data prevista (desejável) de abertura: Maio de 2017
Exterior: Amplas áreas verdes de utilização comum, esplanada panorâmica, percursos pedestres e de BTT, piscina exterior para adultos e crianças, um parque infantil aquático, zonas de estacionamento.
Notas: Além de inserido em plena natureza, não foi esquecida a ecologia e protecção ambiental:
Gestão Eléctrica: Um terço da energia necessária será produzida por painéis fotovoltaicos e biomassa, e o aquecimento de águas por painéis solares.
Eficiência Hídrica: Serão aplicados sistemas de redução de caudais de águas dos banhos e lavatórios que serão reencaminhadas para tanques com centrais de tratamento para serem recolocadas em autoclismos e nos sistemas de rega dos espaços exteriores.
As águas das chuvas serão armazenadas, tratadas, e utilizadas em piscina e lavandaria.
Preocupação ambiental: Como educação ambiental, vai ser adquirida uma aplicação que, descarregando para um telemóvel, identifica e classifica a espécie da flora ou da fauna que está a ser fotografada. Só esta aplicação, diz-nos João Rosa, representa um investimento de 100.000 Euros. Ainda, no quarto, cada cliente pode medir o impacto da sua estadia no ambiente.
Na gastronomia, acompanhando, naturalmente, a moderna cozinha, vão ser privilegiados os produtos agrícolas locais e a fauna fluvial.
A nível de Spa, João Rosa confidencia-nos a Massagem com pedras do rio ..
OT: Qual o mercado-alvo?
Queremos aquele que respeita as tradições, o meio-ambiente, a natureza, os rios, a história, interesse por cultura, tradições, gosto pelo turismo da natureza, e uma admiração e gosto região do Médio Tejo que é uma importante marca histórica do nosso país.
OT: Qual ou quais os elemento diferenciador que mais valoriza, em relação a outros empreendimentos da natureza que já existem em Portugal? Vai fazer incidir a promoção sobre os produtos Gastronomia? Saúde e Bem-Estar? Natureza e Paisagem? Reuniões e Seminários? JR: Pretendemos que seja um conjunto de elementos que criem uma emoção no cliente, de forma a que repita a estadia. Por exemplo a sauna com pedras do rio Tejo e com a flora e a fauna que existem na região são uma experiência sensorial quando utiliza o nosso spa e visita a nossa zona.
Queremos que vir ao hotel seja uma experiência emocional para o cliente.
JR: Precisamente toda a envolvente paisagística e a preocupação ambiental manifestada na tipificação do projecto. São estas as diferenças que serão relevadas nas acções de divulgação e promoção, tentando que o hotel tenha vários nichos de mercado.
OT: Prevê desenvolver acções nos mercados tradicionais ou nos novos mercados emergentes?
JR: Nós contamos com todos, mas vamos investir nos novos mercados, tal como o Turismo Centro que é uma marca do Turismo de Portugal e, parafraseando, “o Turismo Centro é um país dentro do País”, apelando à tradições e eventos nacionais e internacionais como a Feira Internacional do Cavalo Lusitano na Golegã, a Feira dos Frutos Secos que decorreu em Torres Novas no passado fim de semana, a Festa dos Tabuleiros de 4 em 4 anos, a Rota dos Templários, enfim, divulgar o que por cá se possa e representa as nossas tradições.

Joao Rosa apresentando o projecto. Na mesa: Julia Amorim-Presidente da CMC e Vitor Pombeiro-Secretário-Geral da Comunidade de Municipios do Médio Tej. Primeira fila: Elementos da equipa técnica que elaborou o projecto

domingo, 27 de setembro de 2015

A influência de Napoleão Bonaparte no Turismo Português

Uma das formas de celebrar o Dia Mundial de Turismo que hoje se comemora, é recuar no tempo e compreender alguns factos históricos.
A primeira invasão francesa comandada pelo marechal Junot, ordenada por Napoleão Bonaparte veio acelerar a transferência da corte, representada pelo Príncipe Regente D. Joao VI, para o Brasil, em Novembro de 1807, onde permaneceu durante 14 anos.
A frota era composta por 14 navios onde viajaram 15.000 pessoas.
A Coroa Portuguesa acabou por perder o Brasil quando D. Pedro I, filho de D. Joao VI, proclamou a sua independência, após o regresso do Rei a Portugal, por exigência dos Portugueses, como consequência do triunfo da Revolução de 1820.
(Foto: Revista Militar)
A Agência Abreu, fundada no Porto em 1840, pelo Sr. Bernardo de Abreu, ainda hoje pertence à mesma família e descendentes directos, da quinta geração.
Iniciou as suas actividades no reinado de D. Maria II de Portugal, filha do imperador D. Pedro I do Brasil e que posteriormente veio a ser o rei D. Pedro IV de Portugal para garantir a sucessão no trono à sua filha.
Nessa época era grande a emigração do norte de Portugal, das províncias do Minho e de Trás-os-Montes, bem como da Galiza, no norte de Espanha, para a Venezuela e para o Brasil.
O Sr. Bernardo de Abreu, conceituado comerciante da cidade do Porto, que havia sido também imigrante no Brasil, abriu a Agência Abreu para tratar dos passaportes, dos vistos de emigração e da passagem de navio para a América do Sul, sobretudo para os que pretendiam emigrar para o Brasil.
Após a Segunda Guerra Mundial, o incremento da aviação comercial encurtou as distâncias entre os continentes. Iniciou então a Agência Abreu a sua expansão no âmbito do turismo internacional. Com frequência clientes do Brasil solicitavam, por intermédio de agências de viagens brasileiras, que a Agência Abreu organizasse viagens pela Europa, na maior parte das vezes operadas em grandes automóveis americanos, com guia motorista.
In: história da Agência Abreu
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A companhia britânica Cox & Kings, criada em 1758, é a agência de viagens mais antiga do mundo e Thomas Cook um de seus mais notáveis pioneiros, por seu planeamento desde 1841 de excursões religiosas em grupo, começando por utilizar comboios (Wagons-Lits Cook).

Com sede em Madrid, a OMT é uma agência especializada das Nações Unidas e um fórum global para o debate das questões da política de turismo da qual Portugal é membro efectivo desde 1976. Em 1979 ficou estabelecido que, a partir do ano seguinte, seria comemorado o Dia Mundial de Turismo no dia 27 de Setembro. Até 1974 Portugal celebrava o seu Dia de Turismo no dia 25 de Abril, enaltecido pelo fado afrancesado “Avril au Portugal”. O Director-Geral do Turismo relembrava os hoteleiros, através de carta, do significado desse dia, e as meninas do ISLA desdobravam-se por estações de comboios e aeroportos a distribuir cravos vermelhos.
Hoje viaja-se à procura de emoções à procura de novas experiências; à procura de novas culturas e aventuras criando assim oportunidades ao aparecimento e diversificação de actividades económicas ligadas ao Turismo. O turista é hoje independente, e cria virtualmente os seus programas via online, que consubstancia no encontro das suas emoções e expectativas.

Hoje, dia 27 de Setembro, é lançada a GRZ33 – Grande Rota do Zêzere desde a nascente, na Serra da Estrela, até à Foz, em Constância.
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Turismo, educação e atualidades: Primeira agência de viagens do mundo

Turismo, educação e atualidades: Primeira agência de viagens do mundo

Motivações Turtisticas

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Liberzalização de classificação dos estabelecimentos hoteleiros

Acerca da portaria 309/2015 que liberaliza a classificação por estrelas de estabelecimentos hoteleiros a parir de 3 estrelas É difícil acreditar que algum Hoteleiro (agá grande) dispense a classificação por estrelas. O que, na minha opinião deve fazer é acrescentar à categoria uma letra que segmente a categoria e diferencie o seu estabelecimento em relação aos demais. Exempo (B=Boutique Hotel, N=Natureza, E=Ecológico, I=Inovador, R=Com Restaurante, etc.).
Mais compreensível, no meu ponto de vista, seria a obrigatoriedade de classificação a partir de 3 estrelas inclusivé e liberdade para os restantes estabelecimentos. Até 1969 era hoteis de luxo, de primeira, de primeira B, de segunda, de segunda B e de terceira categoria.
Depois, uma inovadora legislação - o Decreto 49399 da Presidencia do Conselho agrupa e classifica os estabelecimentos hoteleiros, que até hoje se mantém, com alterações em 2008.
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Esta classificação é credível para o mercado nacional e internacional; é oficial para os parceiros sociais; perspectiva e cria no cliente a esperança de encontrar determinado nível de serviços e qualidade de instalações. Dá ao cliente a ideia do valor do produto. Esta liberalização, a ser aceite pelos próprios interessados, criaria outra categoria: a Selva da Hotelaria.

Hotel Boutique