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domingo, 13 de janeiro de 2019

Indústria, Cultura, Turismo




O Turismo não é, por si só, uma actividade económica, mas antes, o resultado de várias motivações e a necessidade de adquirir conhecimento e absorver culturas, que faz o indivíduo viajar para outros lugares e enriquecer o conhecimento, interagindo com os povos visitados. Concertos, gastronomia, actividades secundárias, descoberta, paisagismo, culturas e modos de viver, conhecimento, são motivações do turismo gastronómico, contemplativo, de lazer, do conhecimento, militar, industrial, etc.
A mais antiga empresa industrial de Portugal, segundo registos, é a Celulose do Caima.
 A sua história, a evolução ao longo de 130 anos  e a sua responsabilidade económica e social, estão visíveis na exposição na Casa-Memória Camões em Constância.
Antes o algodão, o linho e o cânhamo eram os produtos que eram utilizados na confecção do papel.
Em 1888 a família anglo-sueca Bergvist residente no Porto,  funda a sociedade The Caima Timer Estate & Wood Pulp Company, Lda e adquire, no ano seguinte, uma quinta nas margens do rio Caima, onde foi implantada e inaugurada em 1891 a Fábrica de Pasta de Papel.
O seu primeiro gerente foi o britânico William Cruikshank, ex-proprietário da quinta e, até então, director das Minas do Palhal.
Cotada em Bolsa, em 1922 a multinacional Hibstock adquire 500 ações na Bolsa de Londres, tornando-se no principal shareholder.
Hoje a Fábrica produz celulose solúvel, muito aplicada na industria têxtil, e em variados sectores.

Hoje a Caima é auto-suficiente em electricidade, tem a sua própria produção de energia eléctrica renovável, suficiente para fornecer todo o concelho.
Uma longa história de desenvolvimento económico, mas também de alguns sobressaltos sociais, acessível ao público na exposição “De Albergaria a Constância- 130 anos de inovação”, patente ao público na Casa-Memória Camões em Constância até ao dia 18 de Maio 2019.
Há lugar a conferências, às 17h30 nas seguintes datas:
18 Jan: “Os Ingleses da Caima”, por Sofia Costa Macedo
15 Fev: “Antes era o vapor: contribuições para o estudo histórico da energia na Caima”, por Susana Pacheco
22 Mar: “Na génese da Fábrica de Papel da Caima: Minas, Quintas e Madeiras”, por Jorge Custódio.
Constância: Visitar e ficar

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Liberzalização de classificação dos estabelecimentos hoteleiros

Acerca da portaria 309/2015 que liberaliza a classificação por estrelas de estabelecimentos hoteleiros a parir de 3 estrelas É difícil acreditar que algum Hoteleiro (agá grande) dispense a classificação por estrelas. O que, na minha opinião deve fazer é acrescentar à categoria uma letra que segmente a categoria e diferencie o seu estabelecimento em relação aos demais. Exempo (B=Boutique Hotel, N=Natureza, E=Ecológico, I=Inovador, R=Com Restaurante, etc.).
Mais compreensível, no meu ponto de vista, seria a obrigatoriedade de classificação a partir de 3 estrelas inclusivé e liberdade para os restantes estabelecimentos. Até 1969 era hoteis de luxo, de primeira, de primeira B, de segunda, de segunda B e de terceira categoria.
Depois, uma inovadora legislação - o Decreto 49399 da Presidencia do Conselho agrupa e classifica os estabelecimentos hoteleiros, que até hoje se mantém, com alterações em 2008.
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Esta classificação é credível para o mercado nacional e internacional; é oficial para os parceiros sociais; perspectiva e cria no cliente a esperança de encontrar determinado nível de serviços e qualidade de instalações. Dá ao cliente a ideia do valor do produto. Esta liberalização, a ser aceite pelos próprios interessados, criaria outra categoria: a Selva da Hotelaria.

Hotel Boutique